Consórcio consolidam posição junto aos que planejam o futuro - 05/05/2011 11:04:51
Nos consórcios, pequisa revela mais presença da classe C, maior poder de decisão das mulheres e número crescente entre jovens
Uma pesquisa encomendada pela ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios à Quorum Brasil apontou características do consumidor do Sistema de Consórcios, comparadas nos últimos quatro anos (2010 x 2006).
Em sua terceira edição, concluída no final do ano passado, a pesquisa foi realizada com uma amostra de 731 consumidores em São Paulo, Salvador e Porto Alegre, sendo 581 consorciados, participantes do Sistema há mais de um ano, e 150 potenciais compradores. Do total de entrevistados, havia 27% do setor de imóveis, 20% de automóveis, 18% de motocicletas, 13% de caminhões, 13% de eletroeletrônicos e 9% de serviços. O foco principal foi verificar as mudanças de comportamento das classes sociais entre 2006, passando pelo início de 2009, até dezembro de 2010, na razão de compra, investimento e formação de patrimônio utilizando esse mecanismo.
Com equilíbrio nas consultas, feitas a consorciados contemplados (49,4%) e não contemplados (50,6%), os resultados mostraram mais que uma duplicação da presença da classe C nos setores de automóveis (158,3%) e motocicletas (153,6%), entre 2010 e 2006.
Paralelamente, no mesmo período, as mulheres ampliaram sua participação nas decisões de compra de cotas, especialmente nos eletroeletrônicos (105%), caminhões (92,9%) e imóveis (70,8%). Para o presidente executivo da ABAC, Paulo Roberto Rossi, "a explicação desses crescimentos está no aumento de mulheres chefes de família em 71% e na sua maior presença em cargos de gerência (36%), presidência ou diretoria (23%) e supervisão (38%). Outro destaque foi o aumento do número de jovens (20 a 29 anos) nos consórcios de automóveis (120%) e imóveis (50%)".
No consórcio de serviços, com pouco mais de um ano e meio de comercialização, o levantamento registrou, ainda sem comparação anterior, a maior participação masculina (51%) da classe B (68%) com mais de 40 anos (43%).
Segundo Rossi, "os dados apresentados explicaram o crescimento de 18% dos participantes ativos no Sistema, no quadriênio, que saltou de 3,44 milhões, em 2006, para 4,06 milhões, em 2010. O interesse demonstrado pelos novos perfis de consumidores, em vários setores, confirma a ampliação e a consolidação dos consórcios como forma de aquisição econômica, vantajosa e formadora de patrimônio pessoal, familiar ou empresarial".
Ao serem questionados sobre sua experiência na compra de uma cota, 94% dos entrevistados, em 2010, mostraram-se satisfeitos e encantados com o Sistema. Um porcentual maior que o registrado em anos anteriores, quando em 2006, atingia 86%, e em 2009, o número subia para 92%.
Clientes com diferentes tempos de participação em consórcios, quando perguntados sobre associações positivas ou negativas ao ouvirem a palavra "consórcio", demonstraram conhecimento e apresentaram aumento no interesse no período. Enquanto em 2006 havia 77% unindo consórcio com imagem positiva, em 2010, o porcentual aumentou e subiu para 89%. Também entre os potenciais clientes, não consorciados, foi constatada uma evolução. Em 2006, havia 57%, já em 2010, chegava a 83%.
"Nos dois casos", explica Rossi, "ficou evidenciada a boa imagem do mecanismo como alternativa para aquisição de bens e serviços". Entre as razões mais citadas nas respostas espontâneas, 53% apontaram o consórcio como investimento a longo prazo, a facilidade gerada para aquisição de um bem, tratar-se de uma poupança a longo prazo e um "financiamento" sem juros.
Quando questionados sobre o que consideravam um bem de futuro, o consórcio ocupou o terceiro lugar, perdendo apenas para o imóvel e para a poupança, duas culturas tradicionais do povo brasileiro. "Contudo, para comprar um imóvel, pode-se usar o consórcio, que nada mais é do que uma poupança com disciplina e objetivo definido. Assim, consórcio, imóvel e poupança, citados como as principais metas patrimoniais dos brasileiros, por vezes se sobrepõem ou se completam", destacou Rossi.
Os 150 potenciais compradores de consórcios, consultados aleatoriamente e com respostas múltiplas, mencionaram suas intenções de adesão, destacando, em ordem decrescente de interesse, os setores de serviços (73,2%), motocicletas (68,6%), automóveis (67,4%), imóveis (65,0%), eletroeletrônicos (58,2%) e caminhões (25,0%).
"Se lembrarmos que, no ano passado, com uma economia aquecida e emprego seguro, o brasileiro elegeu o consórcio para aquisição de bens e serviços, aumentando 30,8% o volume de negócios em 2010, totalizando R$ 63,2 bilhões, pode-se dizer que a pesquisa referencia o consórcio como a melhor alternativa para compra de bem ou serviço. Por isso, vale reafirmar o otimismo nas projeções de crescimento entre 7% e 8% para este ano", reafirmou Rossi.
O levantamento foi tema do XXXIII Congresso Nacional de Administradoras de Consórcios (CONAC) realizado em Foz do Iguaçu, de 6 a 8 de abril. Na oportunidade, as administradoras analisaram os números e, de volta às suas empresas, poderão desenvolver suas estratégias mercadológicas para 2011, considerando inclusive a prática do planejamento financeiro.
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sexta-feira, 24 de junho de 2011
FICHA TÉCNICA MB 1620
MOTOR
Modelo: MB OM 366 LA, mecânico
Tipo: 6 cilindros verticais em linha, turbocooler
Potência máxima, conforme NBR ISO 1585: 155 kW (211 cv) a 2200 rpm
Torque máximo, conforme NBR ISO 1585: 700 Nm (71 mkgf) de 1200 a 1900 rpm
Alternador (V/A): 14/90
Bateria (quantidade x V/Ah): 1 x 12/100
TRANSMISSÃO
Embreagem: Ø 350 mm; monodisco seco, acionamento hidráulico
Caixa de mudanças (relações: 1a e última): MB G 85-6 (6,70/0,73)
Marchas sincronizadas: 6
EIXOS
Eixo dianteiro: MB VL3/7 D-5
1o eixo traseiro (tração): HL5/61 DZ-10
2o eixo traseiro (apoio): NR 4/30 D-10
Reduções: 6,143/8,624 (43:7) - 5,625/7,898 (45:8)
CHASSI
Dimensões do perfil: 255 mm x 74 mm / espessura = 7,0 mm
Material: LNE 50 (ABNT NBR 6656)
Suspensão dianteira: molas parabólicas, com amortecedores telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora
Suspensão traseira: tipo “balancim” com molas trapezoidais e suspensor pneumático do eixo auxiliar com acionamento pelo painel
Aros: 7.50 x 22,5 7.50 x 20
Pneus: 275/80 R 22,5 10.00 R 20 PR 16
Reservatório de combustível: 210 l (plástico) / 300 l (plástico) opcional
DIMENSÕES (MM)
Chassi com cabina, sem carroçaria ou implemento: L-1620
Distância entre eixos: 5.170
Comprimento total: 10.344
Largura: 2.428
Altura (carregado/descarregado): 2.699/2.743
Bitola (eixo dianteiro): 1.969
Bitola (eixo traseiro): 1.822
Balanço dianteiro: 1.332
Balanço traseiro: 2.482
Vão livre dianteiro: 277
Vão livre traseiro: 227
Círculo de viragem do veículo, mØ: 21,6
Ângulo de entrada (carregado/descarregado): 21°04’/23°11’
Ângulo de saída (carregado/descarregado): 16°50’/17°55’
Distância entre eixos traseiros: 1.360
Altura do teto da cabina ao chassi: 1.825
Distância do eixo dianteiro/traseira da cabina: 1.329
Distância do eixo dianteiro/início da carroçaria: 1.430
DESEMPENHO DO VEÍCULO
L-1620, com caixa de mudanças MB G 85 – 6/6,7-0,73 e pneus 275/80 R 22,5
Redução: i=5,625/7,898 (45:8) - i=6,143/8,624 (43:7)
Velocidade máxima (km/h): 114 - 105
Capacidade de subida de rampa (em movimento):
com 22.000 kg (%): 34 - 37
com 23.000 kg (%): 32 - 36
com 32.000 kg (%): 22 - 25
Capacidade de subida de rampa (partida em rampa):
com 22.000 kg (%): 24 - 26
com 23.000 kg (%): 23 - 25
com 32.000 kg (%): 16 - 17
PESOS E CAPACIDADES (KG)
Veículo sem carga, em ordem de marcha: L-1620
Eixo dianteiro: 2.910
1º eixo traseiro: 3.400
Total: 6.310
Carga útil máxima (técnica/legal): 16.690/15.690
Pesos Admissíveis Tecnicamente1/Legalmente2
Eixo dianteiro: 5.000/ 5.000
1º Eixo traseiro: 9.000/ 8.500
2º Eixo traseiro: 9.000/ 8.500
Peso Bruto Total (PBT): 23.000/ 22.000
Peso Bruto Total Combinado (PBTC): 32.000
Capacidade Máxima de Tração (CMT): 32.000
FREIOS
Freio de serviço: ar comprimido, de dois circuitos, tambor nas rodas dianteiras e traseiras
Freio de estacionamento
Tipo: câmara de mola acumuladora, acionada pneumaticamente, com atuação nas rodas traseiras
Modelo: MB OM 366 LA, mecânico
Tipo: 6 cilindros verticais em linha, turbocooler
Potência máxima, conforme NBR ISO 1585: 155 kW (211 cv) a 2200 rpm
Torque máximo, conforme NBR ISO 1585: 700 Nm (71 mkgf) de 1200 a 1900 rpm
Alternador (V/A): 14/90
Bateria (quantidade x V/Ah): 1 x 12/100
TRANSMISSÃO
Embreagem: Ø 350 mm; monodisco seco, acionamento hidráulico
Caixa de mudanças (relações: 1a e última): MB G 85-6 (6,70/0,73)
Marchas sincronizadas: 6
EIXOS
Eixo dianteiro: MB VL3/7 D-5
1o eixo traseiro (tração): HL5/61 DZ-10
2o eixo traseiro (apoio): NR 4/30 D-10
Reduções: 6,143/8,624 (43:7) - 5,625/7,898 (45:8)
CHASSI
Dimensões do perfil: 255 mm x 74 mm / espessura = 7,0 mm
Material: LNE 50 (ABNT NBR 6656)
Suspensão dianteira: molas parabólicas, com amortecedores telescópicos de dupla ação e barra estabilizadora
Suspensão traseira: tipo “balancim” com molas trapezoidais e suspensor pneumático do eixo auxiliar com acionamento pelo painel
Aros: 7.50 x 22,5 7.50 x 20
Pneus: 275/80 R 22,5 10.00 R 20 PR 16
Reservatório de combustível: 210 l (plástico) / 300 l (plástico) opcional
DIMENSÕES (MM)
Chassi com cabina, sem carroçaria ou implemento: L-1620
Distância entre eixos: 5.170
Comprimento total: 10.344
Largura: 2.428
Altura (carregado/descarregado): 2.699/2.743
Bitola (eixo dianteiro): 1.969
Bitola (eixo traseiro): 1.822
Balanço dianteiro: 1.332
Balanço traseiro: 2.482
Vão livre dianteiro: 277
Vão livre traseiro: 227
Círculo de viragem do veículo, mØ: 21,6
Ângulo de entrada (carregado/descarregado): 21°04’/23°11’
Ângulo de saída (carregado/descarregado): 16°50’/17°55’
Distância entre eixos traseiros: 1.360
Altura do teto da cabina ao chassi: 1.825
Distância do eixo dianteiro/traseira da cabina: 1.329
Distância do eixo dianteiro/início da carroçaria: 1.430
DESEMPENHO DO VEÍCULO
L-1620, com caixa de mudanças MB G 85 – 6/6,7-0,73 e pneus 275/80 R 22,5
Redução: i=5,625/7,898 (45:8) - i=6,143/8,624 (43:7)
Velocidade máxima (km/h): 114 - 105
Capacidade de subida de rampa (em movimento):
com 22.000 kg (%): 34 - 37
com 23.000 kg (%): 32 - 36
com 32.000 kg (%): 22 - 25
Capacidade de subida de rampa (partida em rampa):
com 22.000 kg (%): 24 - 26
com 23.000 kg (%): 23 - 25
com 32.000 kg (%): 16 - 17
PESOS E CAPACIDADES (KG)
Veículo sem carga, em ordem de marcha: L-1620
Eixo dianteiro: 2.910
1º eixo traseiro: 3.400
Total: 6.310
Carga útil máxima (técnica/legal): 16.690/15.690
Pesos Admissíveis Tecnicamente1/Legalmente2
Eixo dianteiro: 5.000/ 5.000
1º Eixo traseiro: 9.000/ 8.500
2º Eixo traseiro: 9.000/ 8.500
Peso Bruto Total (PBT): 23.000/ 22.000
Peso Bruto Total Combinado (PBTC): 32.000
Capacidade Máxima de Tração (CMT): 32.000
FREIOS
Freio de serviço: ar comprimido, de dois circuitos, tambor nas rodas dianteiras e traseiras
Freio de estacionamento
Tipo: câmara de mola acumuladora, acionada pneumaticamente, com atuação nas rodas traseiras
quinta-feira, 23 de junho de 2011
SÓ IMPOSTOS!
22/06/2011 - 17h59
Brasileiros já pagaram quase R$ 700 bilhões em impostos em 2011
DE SÃO PAULO
Os contribuintes brasileiros já pagaram quase R$ 700 bilhões em impostos federais, estaduais e municipais, segundo cálculo do "impostômetro" da ACSP (Associação Comercial de São Paulo). Segundo a associação, o número deve ser atingido na próxima segunda-feira, por volta das 14h.
Segundo a associação, este ano, a marca foi atingida 25 dias antes do que no ano passado, o que ocorreu em 22 de julho de 2010. Tanto em 2008 quanto em 2009, este valor foi registrado pelo "impostômetro" no dia 3 de setembro.
A previsão é de que até o final deste ano seja arrecadado R$ 1,4 trilhão em tributos.
"Nunca antes neste país tivemos um crescimento tão grande da arrecadação, além de continuarmos em primeiro lugar nas taxas de juros mais altas do mundo", disse Rogério Amato, presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo).
Brasileiros já pagaram quase R$ 700 bilhões em impostos em 2011
DE SÃO PAULO
Os contribuintes brasileiros já pagaram quase R$ 700 bilhões em impostos federais, estaduais e municipais, segundo cálculo do "impostômetro" da ACSP (Associação Comercial de São Paulo). Segundo a associação, o número deve ser atingido na próxima segunda-feira, por volta das 14h.
Segundo a associação, este ano, a marca foi atingida 25 dias antes do que no ano passado, o que ocorreu em 22 de julho de 2010. Tanto em 2008 quanto em 2009, este valor foi registrado pelo "impostômetro" no dia 3 de setembro.
A previsão é de que até o final deste ano seja arrecadado R$ 1,4 trilhão em tributos.
"Nunca antes neste país tivemos um crescimento tão grande da arrecadação, além de continuarmos em primeiro lugar nas taxas de juros mais altas do mundo", disse Rogério Amato, presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo).
VENDAS DE CONSORCIO BATE RECORD 2011.
14/06/2011 - 16h01
Venda de cotas de consórcios cresce 28% no 1º quadrimestre
DE SÃO PAULO
A venda de consórcios cresceu 28,2% no primeiro quadrimestre do ano, com 834,4 mil novas cotas. No mesmo período do ano passado, tinha sido vendidas 651 mil. Os dados foram divulgados nesta terça-feira pela Abad (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios).
O número de participantes ativos também ficou maior, passou de 3,86 milhões, em abril de 2010, para 4,31 milhões no mesmo mês deste ano --alta de 11,7%.
Já as contemplações acumuladas tiveram elevação de 10,7%, crescendo de 318,6 mil --no primeiro quadrimestre do ano passado-- para 352,6 mil no mesmo período deste ano.
O volume de negócios, por sua vez, registrou crescimento de 39,66%, totalizando R$ 25 bilhões entre janeiro e abril --no 1º quadrimestre de 2010 tinha ficado em R$ 17,9 bilhões.
O número de cotas de consórcio de veículos vendidas de janeiro a abril deste ano foi 33,1% maior do que a quantidade registrada no mesmo período de 2010. No primeiro quadrimestre deste ano, foram comercializadas 733,6 mil, ante 551,5 mil em igual período do ano passado.
Já em relação a imóveis, as vendas de cotas totalizaram 79 mil, 13,8% a mais do que os 69,4 mil do primeiro quadrimestre de 2010.
Também tiveram crescimento no período as vendas de cotas de eletroeletrônicos e outros bens duráveis (38,5%) e serviços (182,5%).
Veja o total de participantes por segmento em 2010 e o crescimento sobre 2009
Veja o total de participantes por segmento em abril e o crescimento sobre mesmo período de 2010
Total - 4,31 milhões (11,7%)
Veículos automotores em geral - 3,62 milhões (12,8%)
Motocicletas e motonetas - 2,16 milhões (6,4%)
Veículos leves (automóveis, camionetas e utilitários) - 1,29 milhão (26,5%)
Veículos pesados - 171,3 mil (5,1%)
Imóveis - 595 mil (8%)
Eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis - 82,5 mil (-13,5%)
Serviços - 9.250 (142,5%)
FOLHA DE SP.06/2011.
Venda de cotas de consórcios cresce 28% no 1º quadrimestre
DE SÃO PAULO
A venda de consórcios cresceu 28,2% no primeiro quadrimestre do ano, com 834,4 mil novas cotas. No mesmo período do ano passado, tinha sido vendidas 651 mil. Os dados foram divulgados nesta terça-feira pela Abad (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios).
O número de participantes ativos também ficou maior, passou de 3,86 milhões, em abril de 2010, para 4,31 milhões no mesmo mês deste ano --alta de 11,7%.
Já as contemplações acumuladas tiveram elevação de 10,7%, crescendo de 318,6 mil --no primeiro quadrimestre do ano passado-- para 352,6 mil no mesmo período deste ano.
O volume de negócios, por sua vez, registrou crescimento de 39,66%, totalizando R$ 25 bilhões entre janeiro e abril --no 1º quadrimestre de 2010 tinha ficado em R$ 17,9 bilhões.
O número de cotas de consórcio de veículos vendidas de janeiro a abril deste ano foi 33,1% maior do que a quantidade registrada no mesmo período de 2010. No primeiro quadrimestre deste ano, foram comercializadas 733,6 mil, ante 551,5 mil em igual período do ano passado.
Já em relação a imóveis, as vendas de cotas totalizaram 79 mil, 13,8% a mais do que os 69,4 mil do primeiro quadrimestre de 2010.
Também tiveram crescimento no período as vendas de cotas de eletroeletrônicos e outros bens duráveis (38,5%) e serviços (182,5%).
Veja o total de participantes por segmento em 2010 e o crescimento sobre 2009
Veja o total de participantes por segmento em abril e o crescimento sobre mesmo período de 2010
Total - 4,31 milhões (11,7%)
Veículos automotores em geral - 3,62 milhões (12,8%)
Motocicletas e motonetas - 2,16 milhões (6,4%)
Veículos leves (automóveis, camionetas e utilitários) - 1,29 milhão (26,5%)
Veículos pesados - 171,3 mil (5,1%)
Imóveis - 595 mil (8%)
Eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis - 82,5 mil (-13,5%)
Serviços - 9.250 (142,5%)
FOLHA DE SP.06/2011.
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